sexta-feira, 12 de setembro de 2014

23 PROPOSTAS DE WELLINGTON DO CURSO


Faltando 23 dias para as eleições 2014, o candidato a deputado estadual Wellington do Curso (PPS) apresenta 23 motivos para conquistar o seu voto. Confira abaixo:
1. Não responde a nenhum processo civil, criminal ou trabalhista. É ficha limpa.
2. É um exemplo de profissional que venceu na vida com honestidade e muitas dificuldades enfrentadas.
3. Iniciou e concluiu os estudos em escolas públicas e pela sua dedicação foi aprovado em todos os vestibulares e concursos que fez.
4. Inteligente, comunicativo e simpático, ele também é um homem cristão, sempre priorizando os princípios cristãos e os colocando em todas as suas ações.
5. Seus planos estão relacionados à sua vontade de renovar a política maranhense através do seu jeito novo de fazer política.
 6. Não tem sobrenome político, está se candidatando e recebendo apoio de amigos, professores, alunos, ex-alunos e do povo.
7. Não tem padrinhos políticos. Entrou para a política partidária para defender os interesses do povo do Maranhão.
8. Foi candidato a deputado federal no ano de 2010 pelo PSL, obtendo mais de 23 mil votos. Em 2012, pelo mesmo partido, foi injustiçado e covardemente impedido de concorrer ao cargo de vereador de São Luís. Pela primeira vez é candidato a deputado estadual, agora pelo PPS.
9.  É empresário de sucesso. Reconhecido pela sua humildade, forte atuação social e defensor da educação como instrumento de transformação da sociedade.
10. Defende a realização de concursos para a modernização do quadro de servidores públicos e moralização do serviço público.
11. Defende a nomeação dos excedentes aprovados nos concursos do TJ, PM, Polícia Civil, DETRAN e outros.
12. Defende a regulamentação imediata de jornada de 30h semanais para enfermeiros, técnico e auxiliares.
13.Defende a implantação do Plano de Cargos e Carreiras de Estado para médicos e profissionais da saúde.
14. Defende a implantação da Zona Franca de São Luís, como forma de fomentar a geração de emprego e renda.
15. Defende como um de seus projetos a Implantação de zonas de Internet WiFi em todos os municípios, aumentando assim o índice de inclusão digital dos maranhenses.
16. Defende a valorização dos professores e reestruturação das escolas.
Pretende implantar o 14° salário aos professores das escolas públicas estaduais.
17. Defende a implantação da Educação Integral em todas escolas do Estado.
18. Defende a luta pela ampliação dos polos da UEMA e de vagas na universidade.
19. Defende a ampliação do ensino técnico profissionalizante.
20. Defende a ampliação do atendimento da Defensoria Pública.
21.Defende a gratuidade das taxas cobradas pelo DETRAN a autoescolas na 1ª habilitação para jovens que não tenham condições de pagá-las.
22. Defende a intervenção estadual no sistema de transporte da capital.
23. Conhece e realidade do povo que deseja representar e como empresário se destacou nacionalmente por sua brilhante gestão à frente do Curso Wellington, sendo premiado como um dos melhores gestores educacionais do País.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

TRAJANO NETO LANÇA NOVO LIVRO HOJE EM IMPERATRIZ


Rosto pintado de várias matizes
O palhaço, exalando bom humor
E fazendo os humanos mais felizes
É um anjo brincalhão que Deus criou!
Esta é uma das estrofes do poema PALHAÇO, um dos 98 que compõem o livro A Pedra e outros poemas, que o poeta Raimundo Trajano Neto lançará amanhã, quinta-feira (11), na Academia Imperatrizense de Letras (AIL), a partir das 19h30.
A Pedra e outros poemas é o quarto livro de Trajano Neto. Foram lançados Translúcidos (poemas, 99); Entre tantos e outros (crônicas e poemas, 2003); e Miscelânea (crônicas e poemas, 2009). “Quando faço o que gosto, faço-o com intensidade, como se fosse a minha última vez, embora de forma mais sensata possível. Eis, pois, A Pedra e outros poemas, cujas páginas se abrem para que, a partir de agora, ele se torne de domínio público enquanto textos, enquanto objeto de leitura, exposto, pois, às críticas, quaisquer que sejam elas”, diz o autor em sua mensagem.
O jornalista e escritor Adalberto Franklin comenta que “A Pedra e outros poemas, quarto livro de Raimundo Trajano Neto, apresenta-nos maduras e pertinentes indicações sobre as vicissitudes humanas contemporâneas. O poeta observa e interpreta as lucubrações que se fazem dos sentimentos e das relações humanas, do amor, da natureza e transcende numa sociedade cada dia mais complexa e individualista”.
Raimundo Trajano Neto, nascido em Vitorino Freire-MA mas radicado em Imperatriz desde 1975, é ex-bancário, ex-vereador e membro da Academia Imperatrizense de Letras. Ocupa a cadeira 11, que era do jornalista Jurivê de Macedo. 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

ÍNDIOS DE RORAIMA SE UNEM PARA ELEGER REPRESENTANTES NA ASSEMBLÉIA E NA CÂMARA FEDERAL



Por: Cynara Menezes, da Carta Capital
"O Rio de Janeiro só elegeu índios, cantores e locutores de rádio”, bradava, em abril de 1983, o general João Baptista Figueiredo, último ditador, ao repetir a velha crítica de que o brasileiro “votava mal” e não estava “preparado” para as eleições diretas. Naquele ano, o cacique xavante Mário Juruna tomara posse como deputado federal pelo PDT fluminense. Desde quando Juruna, ridicularizado pelo governo e pela mídia, deixou o Congresso, no fim de 1986, nunca mais o Brasil teve um índio no Parlamento.
Talvez a história mude neste ano. Em março, reunidos em assembleia na reserva de Raposa Serra do Sol, em Roraima, os tuxaua (caciques) das diversas etnias da região (macuxi, wapichana, taurepang, ingarikó, wai-wai, ianomâmi, patamona, sapará e yekuana) deram a ordem: índio vota em índio. A estratégia é eleger dois representantes: um deputado federal e um estadual. “Os políticos dizem representar a população de Roraima, mas só representam os povos não índios”, critica Aldenir Wapichana, candidato à Câmara Federal pelo PT. O outro indígena em campanha ungido pelos caciques, Mário Nicácio Wapichana, sairá a deputado estadual pelo PCdoB. Com 49,6 mil moradores que se declaram indígenas entre os seus 450 mil habitantes, de acordo com o último Censo do IBGE, Roraima é proporcionalmente o estado com a maiorpopulação indígena no País.
Na última eleição, um candidato indígena, Eliésio Cavalcante (PT), virou prefeito em Uiramutã. Para conseguir uma vaga na Câmara Federal, é preciso, porém, que Aldenir Wapichana obtenha ao menos 14 mil de um total estimado de 22 mil eleitores indígenas. A maior dificuldade, diz, é conseguir chegar às comunidades para fazer campanha. “Às vezes não tem carro, às vezes falta combustível.”
As eleições deste ano são as primeiras em que se disponibilizou o perfil étnico dos candidatos, e assim se constata a absoluta maioria de brancos em busca de um cargo público, em proporção superior à da população. Segundo os dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral, dos 25.366 inscritos para concorrer aos cargos de presidente e vice, governador e vice-governador, senador, suplentes e deputados federais e estaduais, 13.958 (ou 55,03%) declararam-se brancos. Os negros somam 9,24%, os amarelos 0,46% e os índios, 0,32%.
Roraima tem apenas 1,1% de candidatos indígenas ante 37,83% de brancos. De qualquer forma, esta parece ser a eleição com um maior número de índios candidatos desde a volta das eleições livres. Ao todo, dos 79 candidatos autodeclarados indígenas, 29 concorrem a vagas no Congresso. Até mesmo São Paulo possui um, Kaká Werá, que disputa um posto no Senado pelo PV.
Há uma tentativa de se criar cotas para indígenas no Congresso por meio de uma Proposta de Emenda Constitucional, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça e prestes a ser apreciada pelo plenário da Câmara. A PEC cria quatro vagas de deputados federais a serem preenchidas exclusivamente por índios. “No nosso sistema político, com a prevalência do poder econômico e de regras como o cociente eleitoral, eles jamais terão condição de vir ao Congresso como representantes eleitos”, afirma o deputado petista Nilmário Miranda, autor da proposta.
Os índios decidiram, no entanto, não esperar e resolveram desafiar por conta própria o vaticínio. “Não acho que os índios deixaram de se candidatar ao Congresso por desinteresse. Eles nunca tiveram no foco da tensão como agora e nunca estiveram tão organizados”, opina o antropólogo Henyo Barretto Filho, diretor do Instituto Internacional de Educação do Brasil. “Mário Juruna foi eleito pelo Rio de Janeiro e fundamentalmente por causa do apoio do PDT de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro. Hoje nenhum dos candidatos indígenas goza de forte apoio partidário, mas, por outro lado, contam com os votos dos próprios índios e de brancos que entenderam que esta causa não é só dos índios”, aposta.
O perfil dos candidatos se diferencia do pioneiro Juruna. Enquanto ele mal sabia se comunicar em português, Aldenir Wapichana possui o ensino médio completo e se especializou em redes sociais. O cacique guarani-caiová Ládio Veron, candidato a deputado federal pelo PSOL de Mato Grosso do Sul, estudou História na Universidade Federal da Grande Dourados. Mas a principal diferença, concordam, é o apoio que passaram a ter. “Juruna trabalhava muito só. Hoje a gente tem aliados”, diz Veron.
A possibilidade de ter um novo ou novos Jurunas no Congresso, à primeira vista, aponta para a possibilidade de eles servirem como contraponto ao forte lobby ruralista. Mas os candidatos surpreendentemente não elegem o setor como seu principal adversário. O alvo é o governo petista.
“O PT decepcionou os índios”, critica Veron. “Esperávamos muito porque a promessa era grande.” Os guarani-caiová sofreram diversos ataques de fazendeiros durante o governo Dilma Rousseff – o próprio Veron foi ameaçado de morte –, mas a presidenta só recebeu representantes das etnias após os protestos de junho de 2013. Até o petista Aldenir Wapichana tem críticas. “O governo ficou um pouco a desejar, faltou conversa.” Se reeleita, Dilma que se cuide, as flechas partirão na direção do Palácio do Planalto. E se a estratégia indígena der certo, virão de bem perto.
Foto: indígenas em Marapanim, no Pará, durante a 4ª edição dos Jogos Tradicionais Indígenas, em 4 de setembro. Pressionados, eles buscam representante no Congresso. Sidney Oliveira/Ag.Pará

WELLINGTON DO CURSO É RECEBIDO COM ALEGRIA EM BACABAL E ALTO ALEGRE



Na última sexta-feira, dia 5, o candidato a deputado estadual Wellington do Curso (PPS) intensificou a agenda de campanha com visitas nas cidades de Alto Alegre e de Bacabal, onde foi recebido com muito carinho e atenção pela população.
Wellington realizou reuniões com as comunidades urbanas e rurais, apresentando pessoalmente o seu plano de ações e recolhendo sugestões da população para o projeto parlamentar, caso seja eleito.
“Não adianta se enganar: o futuro será consequência das escolhas que você está fazendo hoje. Bacabal e Alto Alegre nos receberam de braços abertos. A Deus e a todos os eleitores dessas cidades, a minha gratidão”, disse o pepessista.


segunda-feira, 8 de setembro de 2014



Pedetista, que tenta se reeleger deputado federal, responde a processos por peculato, formação de quadrilha, improbidade administrativa, dano ao erário e falsidade ideológica

O Imparcial


No último final de semana, o candidato a deputado federal Weverton Rocha (PDT) voltou a ser notícia. Tudo porque o portal Transparência Brasil divulgou uma lista com todos os candidatos a presidente, governador, senador, deputado federal e estadual das eleições de 2014 que respondem a algum processo judicial. 

Entre os candidatos maranhenses, Weverton é o campeão de ações. São quatro ações penais movidas pelo Ministério Público e cinco ações de improbidade administrativa. Em dois deles Weverton é acusado de causar dano ao erário; em cinco é apontado por praticar improbidade administrativa e, numa delas, responde pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato.

Embora a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) esteja em vigor desde as eleições de 2012, Weverton Rocha não teve o registro de sua candidatura negado pela justiça eleitoral por ainda não ter sido condenado em nenhum dos processos aos quais responde. A lei torna inelegível o candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado a qualquer crime por decisão de órgão colegiado.

Caso seja eleito, Weverton Rocha gozará da prerrogativa da imunidade parlamentar, que assegura que o candidato só pode ser preso em flagrante por crimes inafiançáveis. Em um cenário hipotético onde Weverton consiga uma cadeira na Câmara dos Deputados e seja condenado a um dos processos que responde, para cumprir com a sentença, ele precisará, antes, ter seu mandato cassado.

A reportagem de O Imparcial tentou falar com o candidato durante toda a tarde desta segunda-feira. Não conseguiu. Mas, por meio da asssessoria, ele encaminhou uma nota na qual resgata sua trajetória política, reitera que não tem nenhuma condenação judicial e que sua candidatura foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Portanto, é ficha limpa.


No texto, ele responde a cada uma das acusações. Confira abaixo:

Costa Rodrigues: Quando ocupei o cargo de secretário de Esporte e Juventude, no governo do saudoso Jackson Lago, iniciei a reconstrução do Ginásio Costa Rodrigues, atendendo ao Decreto de Emergência baixado pelo Governo, que deixava eminente os riscos que o local representava para atletas e usuários, conforme laudo do CREA-MA. A empresa foi contratada com dispensa de licitação, obedecendo a todos os parâmetros legais, devido à urgência da situação, que estava sob estado de emergência. A empresa contratada, para a execução das obras, promoveu a demolição e iniciou a reconstrução do Ginásio após constatar o precário estado de sua estrutura. Com os recursos repassados, foram adquiridos os equipamentos para modernizar o novo Costa Rodrigues, tudo entregue ao Governo do Estado e atestado por meio de notas fiscais que constam no processo administrativo e judicial. Com a interrupção do governo ao qual fazíamos parte, após decisão do Tribunal Superior Eleitoral, tudo foi entregue à “nova” administração. A obra se encontrava em plena execução, quando foi estranhamente embargada por membros do atual Governo, fato que se deu sem qualquer motivação jurídica;

Programa ProJovem Urbano: O processo trata da suposta dispensa de licitação na contratação de institutos para o desenvolvimento do Programa ProJovem Urbano, do Governo Federal. A acusação posta em questão não prospera, pois na época não havia instituto do mesmo porte para desenvolver o trabalho. Por essa razão, foi contratada a Fundação Darcy Ribeiro, que presta serviços para vários estados da Federação e é referência na área de capacitação.Os recursos foram devidamente aplicados e o programa beneficiou milhares de jovens na capital e interior do Maranhão. A acusação se limita a exigir licitação, em episódio que não havia concorrentes;

Colchões: Não tive nenhuma participação no processo de desvio de colchões, pois enquanto secretário de Esportes e Juventude, não tinha qualquer poder de mando junto a Defesa Civil, responsável pelo recebimento e guarda do material. Todas as testemunhas ouvidas no processo afirmaram que jamais houve minha interferência no sentido de emprestar colchões para eventos partidários;

Campo de Futebol:A reforma do campo de futebol da Associação dos Delegados do Maranhão (Adepol) foi motivada por um convênio entre as secretarias de Esportes estadual e municipal, considerando que o espaço ficava ocioso na maior parte do tempo. Portanto, ao invés de adquirir uma área e construir um novo campo, apenas foi reformado o que já existia para usufruto de toda a comunidade. Em direito, se conceitua o ato como de atendimento ao princípio da economicidade;

Locação de veículos: O transporte voltado para atletas - das mais diversas modalidades esportivas – que participavam de competições interestaduais tinha como objetivo claro evitar a não participação de atletas maranhenses nas competições. O processo de contratação de empresa de locação de veículos foi feito com dispensa de licitação, seguindo a todos os procedimentos legais. Na ocasião, poucas empresas possuíam os requisitos necessários, uma vez que era preciso determinado número de carros para suprir o contrato, e a empresa contratada já prestava serviços à Secretaria, continuando a prestá-los após minha saída do órgão, porém, curiosamente, somente eu fui denunciado:

Ministério do Trabalho:
 Jamais fui intimado a prestar qualquer esclarecimento e não respondo a qualquer processo sobre tais fatos. No período apurado eu não fazia parte dos quadros do Ministério do Trabalho.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

MARINA É CRITICADA POR FILHA DE CHICO MENDES QUE DECLARA APOIO A DILMA

Ângela Mendes diz que ex-senadora é “enorme ponto de interrogação” e foi “infeliz” ao dizer que seu pai, líder seringueiro e ambientalista, era da “elite”


Filha do ex-líder seringueiro Chico Mendes, Ângela Mendes publicou texto em seu perfil no Facebook (veja a íntegra abaixo) em que declara apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e classifica a candidata Marina Silva (PSB), que começou sua trajetória política ao lado de seu pai, como um “enorme ponto de interrogação”.
Eleitora de Marina no primeiro turno e de Dilma no segundo, em 2010, Ângela qualificou como “infeliz comparação” a declaração da ex-senadora, feita durante o debate entre os presidenciáveis na Band (veja a íntegra), na última terça-feira (27), de que Chico Mendes também fazia parte da “elite”.
A comparação feita por Marina também foi rebatida ontem pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Xapuri (Acre). Em nota, o sindicato afirmou não concordar com a política ambiental defendida pela ex-ministra do Meio Ambiente e defendida por ela nos dias atuais.
Na mensagem publicada no Facebook, Ângela diz respeitar e admirar a trajetória de vida e o esforço da ex-senadora do Acre, que, alfabetizada apenas aos 16 anos, tornou-se uma das principais referências mundiais na questão ambiental. Mas isso, por si só, segundo a filha de Chico Mendes, não credencia a ex-ministra do Meio Ambiente a governar o país. Ela critica as decisões tomadas por Marina desde que deixou o PT.
“Marina pra mim ainda é um enorme ponto de interrogação, pra começar: desistiu do PT (utopia do passado) quando poderia ter resistido como fazem hoje tantos PTistas históricos mesmo não tendo o mesmo espaço que a elite que tenta dominar o partido, não resistiu à pressão enquanto ministra quem me garante que vai resistir à pressões ainda mais forte se eleita presidente?”, questiona.
Ângela também questiona as “concessões” feitas pela cúpula do PSB para alavancar a candidatura de Marina. “Terá ela realmente liberdade pra governar? Não sei, como será esse mandato em rede, apenas com os melhores? Quem são esses melhores e quais critérios serão utilizados pra escolha desses ‘melhores’?”
A filha do ex-líder seringueiro assassinado em 1988 em Xapuri, no Acre, diz que suas “dúvidas” são para Marina e suas “esperanças”, para Dilma. Na eleição de 2010, Ângela chegou a gravar um vídeo divulgado na internet em que dizia ter votado em Marina, então candidata pelo PV à Presidência, no primeiro turno. “Votei na Marina por lealdade à história dela com o meu pai”, declarou à época. Mas cobrava apoio da ex-ministra do Meio Ambiente à candidatura de Dilma no segundo turno.
Debate na Band
A declaração de Marina sobre Chico Mendes, seu amigo pessoal e aliado na luta dos seringueiros no Acre, surgiu quando a candidata foi questionada por Levy Fidélix (PRTB) por suas ligações com o empresário Guilherme Leal, da Natura, e a socióloga Neca Setúbal, herdeira do banco Itaú.
“Não tenho preconceito contra a condição social de nenhuma pessoa. Quero combater essa visão de apartar o Brasil, de que temos de combater as elites. O Guilherme faz parte da elite, mas os ianomâmi também. A Neca é parte da elite, mas o Chico Mendes também é parte da elite”, disse. “Essa visão tacanha de ter de combater a elite deve ser combatida. Eu quero governar unindo o Brasil, e não apartando o Brasil. Pessoas honestas e competentes temos em todos os lugares”, afirmou.
Veja a íntegra do texto de Ângela Mendes:
“Ok, alguns amigos me pediram uma posição sobre a candidatura da Marina e a menção que ela fez ao meu pai como sendo ele da “elite”.
Vamos lá, eu respeito e admiro muito a Marina pela sua trajetória de vida, pelo esforço pessoal com que venceu todas as dificuldades impostas à ela como o analfabetismo, doenças e toda espécie de discriminação, até pelo modo com que consegue envolver a todos com seu discurso ecologicamente correto e bem acabado, mas pra mim isso não basta pra governar um Brasil como o de hoje, tenho muitas dúvidas, de todos os tipos, Marina pra mim ainda é um enorme ponto de interrogação, pra começar: desistiu do PT (utopia do passado) quando poderia ter resistido como fazem hoje tantos PTistas históricos mesmo não tendo o mesmo espaço que a elite que tenta dominar o partido, não resistiu à pressão enquanto ministra quem me garante que vai resistir à pressões ainda mais forte se eleita presidente? Com tantas concessões feitas pela cúpula do PSB, aliás todas as concessões possíveis, penso eu que será que tramam as cabeças pensantes desse partido caso consigam eleger Marina? Terá ela realmente liberdade pra governar? Não sei, como será esse mandato em rede, apenas com os melhores? Quem são esses melhores e quais critérios serão utilizados pra escolha desses “melhores”? minhas dúvidas são pra Marina, mas minhas esperanças são pra companheira Dilma, que ela consiga, se eleita, continuar melhorando o Brasil, com uma política que tem problemas mas que não admite dúvidas. Ah, quanto ao fato do Chico ser da elite, considero que foi apenas uma infeliz comparação, nem precisa de todo esse mimimi.”
Fonte: Ccngresso em Foco

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

ANTONIO PEREIRA É RECEBIDO COM FESTA EM GRAJAÚ PELO PREFEITO OTSUKA


O deputado Antônio Pereira (DEM), candidato à reeleição para o quarto mandato na Assembleia Legislativa, foi recebido com grandes festas populares, ao visitar o Povoado Alto Brasil e Estreito, acompanhado da esposa Caroline Pereira e assessores.
No Alto Brasil, uma comunidade de 14 mil pessoas de Grajaú, Antônio Pereira foi recebido por lideranças e pela multidão, comandadas pelo prefeito, Júnior Otsuka e pelo líder político, Neto. O candidato a deputado federal, Aluísio Mendes, também recebeu apoio.
Em seu discurso, o prefeito Júnior Otsuka reafirmou seu apoio à reeleição de Antônio Pereira, e declarou que a vitória do deputado é a vitória do povo de Grajaú. “Nossas obras mais importantes são frutos de parcerias realizadas com Antônio Pereira”, afirmou.
O líder político, Neto, declarou que o Alto Brasil apóia a reeleição de Antônio Pereira, porque a comunidade reconhece a importância da parceria de trabalho com o deputado, que com certeza vai continuar melhorando da qualidade de vida da população de Grajaú.
O TRABALHO VAI CONTINUAR
Em Estreito, Antônio Pereira também foi cortejado e recebeu apoio de milhares de eleitores à sua reeleição para o quarto mandato. A recepção contou com a presença do prefeito Cícero Morais, o “Cicinho”, vereadores e de expressivas lideranças do município.
Durante os eventos, o deputado Antônio Pereira expôs seu trabalho durante os três mandatos, e prometeu continuar lutando para levar os benefícios que a população cobra e tem direito, na Assembleia Legislativa e nas demais esferas de poder.